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A cirurgia de "ocidentalização dos olhos" e o uso do colágeno no processo de cicatrização

por Sayuri K. Okabe em Dec 01, 2023

A cirurgia de "ocidentalização dos olhos" e o uso do colágeno no processo de cicatrização

Por quê os asiáticos tem olhos puxados?

Os orientais, por questão de sobrevivência e com o passar das gerações, desenvolveram as pálpebras dos olhos mais fechadas por conta do clima predominante da Ásia. Esse desenvolvimento dos traços permitiu melhor adaptação ao frio e à luz do sol refletida na neve branca, a fim de proteger os olhos, evitando, assim, problemas de visão no futuro.

Os olhos dos orientais asiáticos possuem a característica de serem “puxados”, quando comparados com os olhos dos ocidentais. Entretanto, essa impressão visual é derivada dos sulcos palpebrais, popularmente conhecidos como “dobrinhas”, que apresentam volume e expressividade no olhar. 

O termo japonês hitoe (uma camada) é usado àqueles que nasceram sem as “dobrinhas”, enquanto que futae (duas camadas) é associado aos orientais com as “dobrinhas”. 

De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, José Tariki, 50% dos orientais nascem com as “dobrinhas”, e outros 50% nascem sem essa parte. Essa “dobrinha”, quando se trata do olho de uma pessoa ocidental, mede de 10 a 16 milímetros, enquanto que o sulco palpebral de um olho oriental mede de 5 a 8 milímetros. 

Sendo assim, pode-se dizer que o termo “puxado” não é o mais adequado quando nos referimos ao olho oriental. Contudo, a diferença é que o olho do oriental é mais liso, enquanto que o olho do ocidental apresenta uma curvatura maior.

A popularidade da cirurgia das pálpebras

O cirurgião plástico Dr. Tatsuo Nó, membro Especialista Titular em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro fundador da Sociedade Brasileira de Cirurgia Crânio-facial e membro Titular da Sociedade Ibero-Latino Americana, afirma que: “a cirurgia de ocidentalização dos olhos (nijyunabuta seikeishujutsu em japonês) no Japão e na Coréia do Sul é tão requisitada quanto a lipoaspiração no Brasil”.

Blefaroplastia: o que é, como é feita e quando é indicada

Essa cirurgia, também conhecida como Blefaroplastia consiste, basicamente, em remover o excesso de pele das pálpebras superiores e/ou inferiores. 

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 14 mil pessoas de origem oriental, da cidade de São Paulo e do Paraná, realizam a cirurgia de ocidentalização no Brasil a cada ano. Tal resultado equivale a 2% do total de cirurgias plásticas realizadas no país. 

Entretanto, é importante ressaltar que a cirurgia mencionada não oferece somente uma solução estética. Os orientais que nasceram sem as "dobrinhas" apresentam chances de sofrer problemas visuais. Segundo o Dr. Tatsuo Nó: “com o decorrer do tempo, o excesso de pele vai aumentando a ponto de acarretar dificuldade visual, sendo, muitas vezes, necessária a intervenção cirúrgica”.

Blefaroplastia: processo de cicatrização (pós-operatório)

O processo de cicatrização é outro fator que merece uma atenção especial. Independentemente do motivo escolhido na realização da Blefaroplastia, os cuidados antes e depois da cirurgia influenciam significativamente no sucesso de uma boa cicatrização. Um desses cuidados que ajudam nessa fase é o consumo de colágeno de boa qualidade. 

Colágeno Miya Kea e a cicatrização

Um mês antes da cirurgia, é indicado a ingestão diária do colágeno Premium. Se for uma pessoa com menos de 50 anos, continuará tomando o colágeno Premium até completar 40 dias, sendo 30 dias antes da cirurgia, e 10 dias depois da cirurgia. Finalizado esse ciclo de 40 dias, poderá dar continuidade com o colágeno Skin & Hair durante 50 dias corridos. Após esses 50 dias, iniciará a fase da manutenção.

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Já a pessoa acima de 50 anos consumirá o colágeno Premium um mês antes da cirurgia, e dará continuidade até completar o ciclo de 90 dias. Após esse período, inicia-se a fase da manutenção. 

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